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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

A mais antiga, minha ou de mim

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Tendo um Avô fotógrafo, nos permitiu inúmeras fotos, mas como a família era grande, ninguém teve muitas imagens registradas de si não. O Avô se dividiu registrando a família e o os netos. Nesta foto temos meu irmão Wilson e eu, menorzinho. Acredito que seja aos 2 anos, 62 ou 63. No mesmo dia, tiramos outra, agora com o primo Edison (etso). Minha mãe diz que ele registrou muito mais fotos dos outros, não parentes, do que dos parentes próximos.

A Inspiração no meu Avô Willy

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Acredito que o gosto pela fotografia é algo pessoal, mas desde criança, gostava muito de ver as fotos registradas pelo meu Avô Willy Fleischmann o querido Vô Vile. Na foto do Natal de 1931, temos o Vô Vile e a Vó Marinda Vocês podem perceber que meu Avô segura um barbante, com o qual ele aciona a câmera, registrando assim uma auto-foto ou como falamos hoje, uma "selfie". Ele, ao longo da sua vida sempre gostou de fotografia e quando veio da Alemanha, de Bonn, trouxe sua câmera fotográfica e adquiriu outras. Ele também gostava de música, chegou a ser Maestro, teve forte envolvimento político e nas horas de Avô, era um ótimo contador de estórias e piadas aos netos. A minha dedicação pela fotografia começou tarde, pois nunca tive condições financeiras para adquirir boas máquinas e gastar com filmes e revelações. No início, nos anos 70, registrava apenas algumas poucas fotos, da família. Minha querida Kodak. As máquinas eram ruins e o fotógrafo, muito fraco. For...

No Garimpo ou o Garimpeiro

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A muito tempo eu saio (garimpando) imagens, como fotógrafo amador. Sempre na busca de belas e boas imagens, isto é, aquelas que podem servir como referência futura como lembranças e que na atualidade chamem a atenção como joias, relíquias, raridades ou interessantes. Além desta captura de imagens, também faço o uso de imagens antigas, históricas, da nossa cidade e de outras cidades da nossa região. Alguns trabalhos mostram o "antes & depois" de alguns locais físicos da cidade, além da sobreposição destas imagens e ainda a criação de vídeos com as trocas de imagens, demonstrando assim as mudanças que ocorreram ao longo dos anos. Meu trabalho é chamado de Fotógrafo Documentalista, isto é, quem registra imagens para a História. Meu acervo cresce em torno de 20.000 fotos por ano e atualmente (Fev/2019), já contamos com um acervo pessoal de 80.000 fotos, iniciado de maneira mais definida ao assunto, a partir de 2009. Anteriormente, minhas fotos eram voltadas para registros ...